Transcrições d’O Apóstolo
Em Fevereiro de 1926, encontramos a primeira colaboração
do P.e Mariano Pinho na revista sob o pseudónimo de Gualdim Pais; ele não
residia sequer em Portugal. Coube-lhe apresentar a intenção geral do mês para a
Cruzada Eucarística; o tema abordado não foi escolha sua.
Cruzada
Eucarística das Crianças
C. E. C.
Intenção Geral para Fevereiro: A LUTA CONTRA A MAÇONARIA
Pequeninos associados e associadas da Cruzada Eucarística:
A Maçonaria é o maior inimigo do reino de Deus na terra. Ela é como a
serpente do Paraíso. Não vos lembrais da história sucedida com Adão e Eva? Foi
assim:
Um dia, a serpente (aquilo era o demónio metido nela) perguntou assim a
Eva:
- Olha lá, porque é que o Senhor vos não deixa comer da fruta do Paraíso?
Esta pergunta era mentirosa e vinha cheia de malícia. Eva respondeu-lhe
muito bem:
- Nós comemos de tudo o que há no Paraíso; só do fruto da árvore que está
no meio é que o Senhor nos proibiu de comer, dizendo-nos que, se comêssemos
dele, morreríamos.
Vede agora, meus pequeninos, a maldade da serpente no que respondeu a Eva.
- Qual morrer nem meio morrer! Vós não morrereis. Deus sabe perfeitamente que
no dia em que comerdes desso fruto se vos abrirão os olhos e sereis como deuses
conhecendo o bem e o mal.
Eva aqui ficou-se calada e deixou a serpente tratar assim de mentiroso ao
Senhor. Ah, é que se pôs a olhar para o tal fruto proibido e viu que era lindo
e apetitoso! E depois, também lhe agradou aquela ideia de ser tão sábia como
Deus e não precisar do Senhor para nada.
O que aconteceu no fim de tudo isto, todos o conhecem. A sabedoria,
prometida pela serpente, deu numa ignorância pasmosa, pois os homens ficaram
mais estúpidos do que nunca o foram.
A delícia esperada foi terem Adão e Eva e termos nós todos de nos matar de
trabalho para arranjar o pão para a boca, e ainda em cima toda essa miséria de
doenças, de guerras e de males que fazem deste mundo um vale de lágrimas.
Pois, meus meninos e meninas da Cruzada, a história da Maçonaria é esta
mesma história. Começou a Maçonaria no dia 24 de Junho do ano de 1717, isto é, há duzentos anos, na
Inglaterra; e hoje está espalhada por todo o mundo. O que ela pretende é criar
um mundo novo, uma espécie de Paraíso onde todos os homens encontrem a
sabedoria e a felicidade fora da obediência a Deus e só por meio dos bens da
terra, sem precisarem de Deus para nada.
Por isso os mações o primeiro que fazem é organizar-se em segredo para se
apoderarem do governo das nações e em seguida tirarem a religião das escolas e
dos hospitais e roubarem à vontade tudo quanto a Igreja tem de seu. Deste modo
ficam as crianças sem conhecimento de Deus, os doentes morrem sem Sacramentos
e, por falta de meios, a Igreja fica sem ter padres que salvem as almas!
Ao mesmo tempo, como não têm temor de Deus, os mações também não sabem o
que seja amor do próximo e por isso tratam logo de se fazerem felizes a si e
aos da sua seita à custa do que é bem de todos. Aos outros guerreiam-nos e
perseguem-nos. – Daqui a desordem, as revoluções, a desgraça, a vida tornada um
inferno, onde nem uns nem outros têm paz nem descanso.
Tal e qual como o demónio no Paraíso. O que ele quis foi satisfazer o seu gosto
de se vingar de Deus levando os homens a pecarem contra o seu Senhor. Depois
homens e demónios a sofrerem juntos no inferno, sem gozarem nunca uma pontinha
de felicidade.
Por isso a Santa Igreja amaldiçoa tanto a Maçonaria e excomunga os que nela
se vão meter, e os Sumos Pontífices nos recomendam que desmascaremos e combatamos
essa seita inimiga de Deus e das almas e da paz e felicidade do mundo.
Meus, pequeninos da C. E., orai para que N. Senhor converta estes seus inimigos
e desfaça o poder maçónico.
Intenção Nacional. – Pedir o rápido estabelecimento da Reparação
Nacional em todas as freguesias.
Muito mais importante para compreender a decisão da Alexandrina de se
oferecer como alma-vítima é uma transcrição da revista Legionários das Missões, que o P.e Pinho tinha criado anos antes em
S. Salvador da Baía. Saiu em Outubro de 1926.
Vítima voluntária
Do interessante periódico «Legionários das Missões», que se publica o Colégio
António Vieira, na Baía, copiamos com a devida vénia, a edificante
narração do acto heróico praticado em 1915 pelo cónego francês Valadier:
Em Junho de 1915, quando estava no auge a campanha nefasta da imprensa que
queria tornar responsável da guerra o Papa perante a opinião pública da França,
o cónego Valadier que estava moribundo, levado do seu amor filial para com a
Santa Sé, escreveu ao Vigário de Jesus Cristo uma carta admirável, em que dizia
ao terminar:
Não podendo fazer nada que seja verdadeiramente grande e digno de um tão
nobre fim, posso ao menos dispor da minha vida e fazer dela o sacrifício alegre
e generoso em bem de Vossa Santidade.
Nesse dia, pois, dedicado aos bem-aventurados Apóstolos Pedro e Paulo, eu,
o ultimo dos Vossos Sacerdotes, há um ano doente, preso num leito de sofrimentos,
impossibilitado de dizer missa e, até agora, pouco conformado com a minha
sorte, dou-me a Jesus Cristo como vítima voluntaria para reparar os insultos
feitos ao Chefe da Igreja, renuncio ao desejo de pedir a minha cura e aceito ver
agravar-se a minha doença por todo o tempo que aprouver ao Senhor, fazendo-lhe
o oferecimento da minha vida a fim de que amaine depressa a tormenta levantada
pela imprensa ímpia, e que todos os corações dos católicos de França reconheçam
o seu erro e aclamem o Papa da paz com o mesmo entusiasmo com que aclamaram o
Papa da Eucaristia.
Tal é o meu desejo, Santíssimo Padre, tal é o pacto da minha piedade
filial, concluído com o céu na presença da Sagrada Hóstia.
A oblação foi aceite. Um telegrama do Cardial Gasparri o comunicava ao signatário
da carta nos seguintes termos:
O Santíssimo Padre, profundamente comovido e consolado pelos sentimentos
de piedade filial e pelo espirito de sacrifício do Cónego Valadier, manda-lhe
os sentimentos da sua paternal gratidão. Sua Santidade pede a Nosso Senhor a
graça de ser Ele a força do querido doente, e, nesta esperança, envia-lhe de
todo o coração a bênção apostólica.
Esta bênção confirmou na paz da alma o Cónego Valadier.
Daí por diante as dores podiam ir crescendo. Ele as saberia suportar com
uma firmeza de ânimo digna da causa por que as padecia. Na véspera de morrer, falando
ao seu confessor, perguntou-lhe angustiado:
- Não me dissestes, Padre, que tinha que dar um passo tremendo? Estarei
ainda longe dele?
- Meu querido filho, explicou-lhe o confessor, esse passo terrível era o da
aceitação da morte. Já há muito tempo que passou. Daqui por diante já o não
esperam senão consolações. Nosso Senhor vem ter consigo a passos apressados e
com os braços abertos.
O rosto do doente iluminou-se com um sorriso que lhe restituiu a antiga fisionomia.
Respondeu: «Ah, que felicidade!»
Foram estas as últimas palavras ouvidas dos lábios do
sacerdote heróico que, inspirado do Ceu, tivera a peito oferecer ostensivamente
a vida em prova do seu amor ao Chefe da Igreja.
Há algum paralelismo com o caso da Alexandrina, que
também estava doente como o cónego
francês Valadier.
Em Fevereiro de 1927, na secção da Reparação Nacional, saiu
outra transcrição também susceptível de impressionar a Alexandrina:
Reparação
Nacional
R. N.
Um livro e
o apostolado do sofrimento nas famílias
O Rev. Padre Raul Plus, da Companhia de Jesus e já
muito conhecido dos leitores desta secção, teve a gentileza de oferecer ao autor
destas linhas um exemplar dum livro que sua Rev.ª reviu e anotou c pôs ao
serviço das almas em nova edição. Fora escrito pelo P. Lyonnard, também da
Companhia de Jesus, e tem por título: L'Apostolat
de la Souffrance: O Apostolado do Sofrimento (1).
Em carta escrita ao P. Lyonnard, ao publicar-se a 4ª
edição deste livro, dizia-lhe o P. Anderledy, geral dos jesuítas:
- A ideia que o título do seu livro desperta é eminentemente
prática. Toda a gente sofre: por conseguinte toda a gente pode ser apostolo. O
sofrimento é o mais poderoso agente do apostolado, foi o sofrimento do Filho de
Deus que salvou o mundo. Por outro lado, são tantas as dores que ficam estéreis
que V. Rev.ª fez bem em recordar às almas o proveito que podem e devem tirar
dos sofrimentos.
Para consolação dos nossos leitores vamos transcrever
um pequeno capítulo o qual o santo P. Lyonnard intitulou: O apostolado do
sofrimento nas famílias.
- Onde deve exercer-se o apostolado do sofrimento do
qual as precedentes considerações nos revelaram a excelência e a misteriosa
fecundidade? Qual é o campo, o teatro onde os apóstolos do sofrimento devem
realizar a sua Missão?
O campo do zelo católico é o mundo inteiro, e o
verdadeiro apóstolo do sofrimento não exclui das suas intenções caridosas
nenhuma das almas que Jesus Cristo resgatou com o seu sangue. Contudo, apesar
de sofrer por todos os homens em geral, ele dirige de maneira particular a
acção misteriosa dos seus sofrimentos para aqueles que o Espírito Santo lhe
indica; porque entra, com efeito, nos desígnios de Deus e pede-o a harmonia geral
das suas obras, que, a cada operário que trabalha na vinha do Senhor, seja designada
uma parte, a fim de que, concentrando principalmente as suas forças nesse ponto
particular, possa agir com maior eficácia,
É isto que o Espírito Santo costuma inspirar às almas
que se deixam conduzir pela sua graça. Ao sopro vivificante deste divino Espírito,
a alma cristã, o coração cristão, recebem como que um duplo impulso, um duplo
movimento: um universal, que o impele a estender o seu amor e o seu zelo sobre todos
os membros de Jesus Cristo, sobre todos os filhos da Igreja e até mesmo, se a
alma se dilatou no contacto com o Coração SS.mo de Jesus, sobre a humanidade
inteira para a levar ao serviço e ao amor do seu Criador. Mas a par deste
movimento universal que faz com que a alma fiel se expanda sobre o mundo, como
para o fecundar com a sua oração, com os seus sofrimentos, com os santos
ardores do seu amor, há um movimento mais especial, mais circunscrito e mais
restrito que ordinariamente indica à alma o desígnio particular de Deus sobre
ela e que parte da sua vinha lhe é dada a cultivar. Este movimento interior é o
atractivo da graça, a direcção particular do espírito Santo atraindo a alma ao
terreno onde ela deve de maneira especial despender as suas forças, e
dirigindo-a no trabalho e na cultura desse campo misterioso.
Daí se conclui que Deus destina a cada um dos cristãos
que sofrem em união com o seu divino Filho, um campo particular onde o seu
sofrimento deve levar frutos de salvação para si mesmos e para os outros. Demos
algumas explicações mostrando cada um dos apóstolos do sofrimento no posto de
honra ande a divina Providência os colocou.
Comecemos pela família cristã.
Nem sempre acontece que cada um dos membros que a
constituem seja um membro vivo da Igreja.
Muitas vezes, sobretudo na nossa época, Deus encontra
inimigos até no seio das famílias onde não deveria encontrar senão amigos e
servos fieis: mas, muitas vezes também por um contraste, pelo qual devemos bem
dizer a Providência, ao lado destas almas manchadas pelo pecado, aparece a
suave e serena figura do sofrimento personificada num anjo de pureza, que
sofre e ora pelos membros da sua família que não querem orar nem sofrer.
Quem poderá dizer a excelência, a eficácia da missão
verdadeiramente divina que cumprem no seio das suas famílias estes anjos de
paz, estas vítimas inocentes, cujas orações e sacrifícios, como outros tantos
pára-raios, afastam da cabeça dos seus próximos os raios da divina Justiça
prestes a desabar sobre eles?
Maria, sobre a terra cumpriu esta missão de
misericórdia a favor de toda a família humana da qual ela era já pela sua
oração fervorosa pelas suas virtudes incomparáveis e pela sua admirável
paciência, a advogada e a vítima de agradável odor.
Mónica, a mãe de Agostinho, geme por ver o filho da
sua ternura esquecer as suas lições e consumir em prazeres pecaminosos os mais
belos anos da sua juventude. Mas Mónica é Mãe e é cristã; ela sabe quanto podem
junto daquele que conta até os menores suspiros dados por amor, as orações e as
lágrimas duma mãe que pede ao Senhor a conversão do seu filho. E então, ora, chora
e sofre para obter esta graça em favor do seu Agostinho. Ela é ouvida e todos
sabem com que magnificência da parte de Deus.
Porque não somente Ele
lhe concede a conversão do seu filho mas ainda o escolhe para fazer dele um vaso de eleição no qual derramará com
o perfume das mais suaves virtudes, os tesouros
duma ciência toda divina. Bispo,
doutor, incomparável génio católico, Agostinho espalha pelas suas virtudes,
pela sua doutrina e pelos seus escritos, um brilho
imortal sobre a Igreja. Tal é o poder da oração e do sofrimento levado em união
com Jesus Cristo pela conversão dos pecadores, sobretudo por aqueles que nos
estão ligados pelos laços do sangue!
Mães cristãs, esposas cristãs, lembrai-vos sempre de
Mónica, mãe de Agostinho; a exemplo deste modelo consumado das mães e das
esposas cristãs, sede apóstolas no seio das vossas famílias, não somente pelas
orações, pelos bons conselhos, pelos bons exemplos, mas ainda pelos vossos
sofrimentos, penas e desgostos sofridos com resignação, com amor, pela
conversão do vosso marido que não pratica a sua religião, que é talvez, ímpio, escandaloso;
pela conversão ou pela perseverança dos vossos filhos.
Sim, sede apóstolas do sofrimento em primeiro lugar
por aquelas que Deus uniu a vós duma maneira mais Íntima pelos laços do sangue;
e em seguida, estendei numa justa proporção este apostolado a todos os vossos
parentes. E que seja esse o campo de predilecção onde de preferência o
exerçais.,
Cumprido este primeiro dever não esqueçais que o
coração do cristão deve ser grande como o mundo e abraçar na sua vasta amplidão
todos os filhos da Igreja, nossos irmãos, membros de Jesus Cristo como nós,
todos os filhos da humanidade, nossos semelhantes, criaturas de Deus, como
nós.
É por isso que, depois de ter dito a Nosso Senhor com
este transporte de coração que vai direito ao Coração divino, "Ó meu
Jesus, aceitai os sofrimentos, os desgostos, as privações que eu sofro pela
conversão do meu marido, dos meus filhos, do meu irmão, da minha irmã, dos meus
parentes, ou pela sua perseverança no bem", ajuntai: "Ó Jesus
aceitai-os também pelas necessidades da Santa Igreja, minha mãe, do Sumo
Pontífice, meu pai, de todos os cristãos, meus irmãos, sobretudo pelos desta
paróquia, pela perseverança dos justos, pela conversão dos pecadores, pela
salvação dos moribundos em particular pelos que hoje morrerem, pelo alívio das
almas do Purgatório, pela completa extirpação das associações anticatólicas
que nos querem tanto mal, pela humilhação dos vossos inimigos e enfim pela
conversão dos infiéis.
Assim suportado e oferecido em união com Nosso Senhor
Jesus Cristo, o vosso sofrimento terá as condições necessárias para ser um
sofrimento perfeitamente apostólico. Sofrendo deste modo e por estes fins
secundareis o duplo impulso de que falamos e que o Espírito Santo costuma
imprimir nas almas dóceis: um impulso de zelo universal que inclina a alma a
orar e a sofrer por todo o corpo da Igreja e pelas necessidades espirituais de
todos os seus membros e mesmo da humanidade inteira e um impulso de zelo mais
circunscrito que a leva a orar e a sofrer duma maneira particular por tal
pessoa ou por tal categoria de pessoas; por tal necessidade da Igreja em
particular ou por uma intenção de preferência a outra.
Membros das famílias cristãs, pai, mão, filhos, irmãos
e irmãs, cumpri fielmente uns para com os outros este duplo apostolado da
oração e do sofrimento e, quando a adversidade vier visitar a vossa casa,
despertai a vossa fé e agradecei ao Senhor.
Essa adversidade, essa doença, esse revés, esse
infortúnio, essa separação dolorosa, é a cruz de Jesus que começa a erguer-se
na vossa casa.
Esse membro da vossa família, enfermo ou aflito, se
sabe unir a sua enfermidade ou a sua aflição aos sofrimentos do Salvador, é um
membro de Jesus Cristo a sofrer na doença ou na aflição; é de algum modo o
mesmo Jesus Cristo pregado à Cruz na pessoa do seu membro sofredor.
Se, por um milagre, a vossa casa se transformasse de
repente num Calvário e vos fosse dado contemplar o vosso divino Redentor na
cruz com os pés e as mãos trespassados pelos cravos, a cabeça coroada de
espinhos e o corpo dilacerado, com que respeito, compaixão e amor contemplaríeis
o vosso Salvador sofrendo morrendo por vós!
Pois bem, sabei que este espectáculo é de certa
maneira posto diante dos vossos olhos todas as vezes que há na vossa família um
membro de Jesus que sofre e que sofre como cristão.
Então a vossa casa é um segundo Calvário; o leito do
doente, do agonizante é a cruz à qual ele está pregado e ele próprio representa
Jesus sofrendo, agonizando, morrendo.
Vós considerais uma bênção ter um crucifixo
dependurado na vossa casa no vosso quarto ou no vosso oratório: pois acreditai,
um cristão doente, ou atribulado que suporta os seus sofrimentos com paciência
e amor é um crucifixo vivo. A sua presença atrai sobre a vossa casa e sobre
aqueles que a habitam as bênçãos do Céu ou afasta as maldições que cairiam sobre
ela por causa dos pecados de alguns dos seus membros.
A bem-aventurada Ana Taigi é um exemplo significativo
do apostolado do sofrimento no seio da família. Esposa e mãe cristã, cumpriu
todos os seus deveres com uma perfeição digna de ser apresentada como modelo;
mas o que há talvez de mais admirável nesta mulher forte, é a sua paciência
inalterável no meio dos sofrimentos e o grande amor com que os sofreu pelas
necessidades da Igreja, das almas e em particular pelas necessidades
espirituais e temporais dos seus, sobretudo de seu marido e dos seus filhos. Simão de Xavier
O que escrevemos não prova indiscutivelmente a
dependência da decisão da Alexandrina de se oferecer como vítima face a’O Apóstolo. Mas mostra-a como muito
provável.
O quê? Então a Alexandrina pôs em Jesus o que acabou por dizer que foi Este que lhe disse?
ResponderEliminarNão entendo o que pretende dizer.
EliminarJ.F.