Já lemos o belo artigo do psiquiatra Carlos Mota Cardoso sobre a “Alexandrina Maria da Costa”. Corresponde à conferência
que proferiu no Centro Regional do Porto da UCP, por iniciativa da Tuitio Fidei,
e saiu no n.º 33 da Humanística e Teologia de Junho passado.
O autor não esconde as limitações do seu conhecimento sobre o tema, pois só se apoia no livro do P.e Humberto Alexandrina. Isso tolhe-o, mas não muito, embora qualquer um de nós
gostasse que ele tivesse também utilizado, no mínimo, o livro do P.e Mariano Pinho
No Calvário de Balasar, disponível em suporte de papel no
Apostolado da Oração.
O artigo é mais filosófico (cita várias
vezes Karl Jaspers e Merleau-Ponty) que biográfico ou mesmo teológico. Mas,
tratando-se de autor de muito saber, trilha um caminho que muitos, de diversas
disciplinas, deveriam percorrer: o caminho do estudo rigoroso, objectivo,
questionador, capaz de fazer brilhar a gigantesca grandeza da Beata Alexandrina
Maria da Costa.
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