Os
Restos Mortais da Beata Alexandrina
Destruição cadavérica sem corrupção
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Veja-se o que o P.e Humberto Pasquale escreveu na sua autobiografia Il Monello di Dio, Don Umberto Maria Pasquale (Elledici, 2006, páginas 110-111) sobre a trasladação dos restos mortais da Alexandrina da campa original para a capela jazigo.
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Veja-se o que o P.e Humberto Pasquale escreveu na sua autobiografia Il Monello di Dio, Don Umberto Maria Pasquale (Elledici, 2006, páginas 110-111) sobre a trasladação dos restos mortais da Alexandrina da campa original para a capela jazigo.
“Em 1957, o Bispo Auxiliar de Braga veio
a Balasar para benzer a capela mandada construir no cemitério e exumar o corpo
da Alexandrina que fora sepultado ma terra e transportá-lo para o novo túmulo.
Era o dia 11 de Outubro; estiveram presentes, além do Bispo Auxiliar, o presidente
da Câmara da Póvoa de Varzim, o Dr. Manuel Melo Adriano, professor de Medicina
na Universidade do Porto, o médico subdelegado de saúde da área, Dr. Costa Azevedo,
e o Dr. Manuel Augusto Dias de Azevedo.
À multidão dos fiéis foi proibido entrar
no cemitério, mas muitos puseram-se sobre o muro da vedação por curiosidade.
O Dr. Adriano, a pedido do Bispo Auxiliar
D. Francisco Maria da Silva, redigiu um relatório sobre a exumação do corpo da
Alexandrina em 23 de Novembro seguinte. Lá se escreve:
Procedendo à remoção da terra, apareceu
um nicho de cimento de cerca de dois metros de comprimento por um de largura e
um de altura, aberto num dos lados; no fundo vê-se a parte do caixão. Retirada
a placa de cimento, munida de dois anéis de ferro e atravessada por dois arames
que que envolviam o mesmo nicho, e removida a terra que cobria caixão, esta
apareceu em moderado estado de conservação, corroída apenas numa pequena parte
da tampa, na extremidade mais larga, correspondente à cabeça do corpo.
Não se sentiu o mínimo odor de putrefacção
cadavérica. Foi convidado o Bispo Auxiliar a entrar na capela mortuária. Tirado
a tampa do caixão, apareceu o corpo que não apresentava o mínimo sinal de putrefacção.
Do exame feito posso dizer que me encontrei face a um caso de destruição
cadavérica sem corrupção.
Com todo o respeito, tomo como
testemunha N. S. Jesus Cristo e frente a Ele juro humilimamente que tudo quanto
escrevo não depende de mínima sugestão externa de quem quer que seja e que é a
pura expressão da verdade, e não é da minha parte uma ideia pré-concebida.
O Dr. Azevedo afirmou-me que a incineração
do corpo da Alexandrina, sem a prévia putrefacção, é um facto notável, porque
há uma excepção à lei natural”.
Uma extraordinária promessa
Os restos mortais da Alexandrina são uma
relíquia extraordinária, mas Jesus fez também uma extraordinária promessa a seu
respeito, em Junho de 1946:
Prometo-te – confia – que depois da tua morte todas as almas que
visitarem o teu túmulo serão salvas, a não ser que o visitem para prevalecer no
pecado, abusando da grande graça que por ti lhes dei.
Para todas as que visitarem o teu túmulo
se salvarem, necessitam doutras graças, que não são precisas às que o teu leito
visitarem, mas por ti lhes serão dadas.
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