Esta pagela, embora, pela ilustração,
venha do tempo em que já havia capela-jazigo, tem a aprovação do Sr. Arcebispo
Primaz D. António Bento Júnior e a data de Fevereiro de 1956; paroquiava ainda
Balasar do P.e Leopoldino Mateus.
Foi por essa altura, ignoramos se antes
se depois, que, em Roma, Pio XII declarou a D. António Martins Júnior que a
Alexandrina era “uma jóia que o mundo não conheceu”.
Assim, faz mais sentido que, em 8 de Setembro
de 1956, a beatificação já surgisse como uma meta muito assumida e divulgada num
noticiário do P.e Leopoldino:
Há dias recebemos de Alvarães, Viana do castelo, a seguinte missiva:
"Senhor, enviamos em vale do correio 75 escudos, sendo 25 escudos para ser celebrada uma Missa e 50 para juntar para as despesas da beatificação da Alexandrina, em acção de graças por ter obtido de Nosso Senhor o benefício de aliviar de outros sofrimentos uma pessoa da família".
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