Já lá vão cinco ou seis anos desde que começámos a estudar a história de Balasar. Nessa altura, percebemos que isso nos iria afastar do estudo mais intenso e quase exclusivo da Beata Alexandrina.
Mas, se se reparar bem, o P.e Mariano Pinho escreveu uma biografia da mesma Alexandrina quase sem mais balasarenses que a biografada; já o P.e Humberto deu um espaço de mais de visibilidade a algumas figuras da freguesia e, ao ritmo em que ia avançando no conhecimento da realidade que a envolveu, esse espaço crescia, como se vê com muita clareza pelo livro Eis a Alexandrina!
Do nosso estudo sobre Balasar esperamos que proporcione um quadro muito amplo que as futuras biografias poderão considerar. Entretanto, procuraremos garantir aqui o fundamental.
Em 2009, o estudo sobre Balasar chegou a estar quase pronto a nível de tipografia, mas depois a edição foi suspensa. Para nós, acabou por ser bom, pois ele entretanto ampliou-se muito. De momento, não vemos que alguém o venha a publicar, mas é muito bom que esteja feito.
Prevê-se que no próximo Agosto haja em Balasar uma exposição sobre a freguesia; esperamos contribuir com uma palestra.
No Arquivo Distrital de Braga, existem documentos importantes sobre Balasar, nomeadamente um tombo de 1542, um documento sobre a Capela-mor da Igreja do Matinho e outro sobre a Capela da Senhora da Piedade.
Em 1542, estavam anexas a Balasar Gresufes e Gondifelos (presumimos que só S. Marinha).
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