De Novembro de 1823 a fins de Agosto de 1832, paroquiou Balasar o reitor António José de Azevedo.
Foi o pároco do tempo da renovação do Tombo da Comenda de Balasar (quase até ao fim) e da aparição da Santa Cruz.
A data do fim da sua actividade é um pouco suspeita. Terá ele sido vítima de expulsão logo após o desembarque do Mindelo?
De acordo com o P.e Silos, ao reitor António José de Azevedo sucedeu Manuel José Gonçalves da Silva. Mas este muito jovem padre, apesar de provido para reitor da freguesia, não deve ter chegado a tomar conta do lugar senão muito mais tarde, “por motivo ter sido mercê no tempo da usurpação” e talvez devido a ser mestre de Moral, em Braga. Se calhar também pertenceu ao batalhão eclesiástico… De facto, não se conhece nenhum registo paroquial com a sua assinatura antes de 1841.
Como em 1845 tinha 37 anos e fora provido para Balasar em 1833, teria nesta data 22.
A partir de 1841, ocupará o cargo até 1860, aos 52 anos.
De fins de 1832 até à vinda do reitor Manuel José Gonçalves da Silva, paroquiou Balasar o P.e Domingos José de Abreu. Nunca assinou como reitor, reconhecendo porventura que a sua situação não era definitiva na paróquia. Durante o breve período que medeia entre a morte de Domingos José de Azevedo e a chegada dele, assegurou o serviço o cura António José da Silva, como encomendado.
Domingos José de Abreu é o pároco do tempo das obras da actual capela da Santa Cruz e do começo da Junta de Paróquia. Lidou muito perto com Custódio José da Costa.
Em 1845, o P.e Domingos José de Abreu paroquiava Rio Mau.
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