Há dias, disseram-nos, uns alemães andaram em Balasar a perguntar onde ficavam as muralhas. Que saibamos nunca houve lá muralhas, mas houve uma pousada ou pousa real, em Gestrins, segundo as Inquirições. Mas para isso bastava uma casa de lavoura com certo espaço e algumas condições.
Em Balasar também houve uma mamoa, cujos últimos restos podem ter sido destruídos na altura da abertura da estrada da Póvoa para Famalicão, entre o Cubo e o princípio de Negreiros.
Os marcos da Casa de Bragança que existem na freguesia recordam, muito de longe, essa pousada.
Também perguntavam pela Fonte de S. Pedro.
Em Balasar também houve uma mamoa, cujos últimos restos podem ter sido destruídos na altura da abertura da estrada da Póvoa para Famalicão, entre o Cubo e o princípio de Negreiros.
Imagem: marco da Casa de Bragança, nos Guardinhos, Balasar.
Boa Tarde!
ResponderEliminarExiste ainda no limite de Gondifelos (Famalicão) e Balazar uma mamoa (apenas violada e não destruída). Será a tal a que se refere?
Para mais informações consulte: http://vilanovadefamalicao.inwebonline.net/ficha.aspx?t=i&id=537
Cumprimentos.
João Machado
De facto, nos limites de Balasar, houve duas mamoas: uma no limite com Gondifelos, como diz, e outra no limite com Macieira. Desta segunda, com certeza nada existe (mas a estrada para Famalicão não lhe podia fazer nenhum mal), da primeira desconheço com precisão o lugar onde ela ficava. Mas hoje ninguém fala nela.
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