Era então Dia do Corpo de Deus como hoje. O Pároco chamava-se António José de Azevedo, e tinha um cura, o Reverendo José António da Silva. A Igreja ficava na parte norte do actual cemitério. As duas margens do rio Este já estavam ligadas por uma ponte rudimentar, mas o lugar seria bastante ermo.
As festas que depois se celebraram em honra da Santa Cruz deram notoriedade ao milagre. Dele falou Gomes de Amorim, dele falou um jornalista poveiro em 1932, mas foi com certeza o P.e Leopoldino Mateus quem, em tempos recentes (1933-1935), lhe deu a maior publicidade ao enviar 13 artigos para O Propaganda. A sentença que existia no cartório da paróquia deve-lhe ter parecido um valiosíssimo documento.
Sem comentários:
Enviar um comentário