Veja esta notícia publicada pela Agência de Notícias Salesiana (ANS):
17 de Julho de 2013 - Portugal - Iniciativas para
promover a causa da Beata Alexandrina Maria da Costa
(ANS - Balasar) – No domingo 14 de Julho, houve em Balasar celebrações para assinalar o 50.º aniversário da morte do padre Mariano
Pinho, jesuíta e primeiro director espiritual da Beata Alexandrina Maria da
Costa. Participaram alguns membros da Família Salesiana de Portugal e Itália, como o padre Pierluigi Cameroni, postulador geral das causas dos santos da
Família Salesiana.
Para comemorar este grande director espiritual da
Beata Alexandrina, foi organizada uma exposição sobre a sua vida e proferidas duas
palestras, uma pelo padre Dário Pedroso, SJ, e outra pela cooperadora salesiana
Maria Rita Scrimieri. O dia terminou com uma concelebração solene.
Tem vindo a crescer o interesse pela espiritualidade
e mensagem da Beata Alexandrina desde a sua beatificação em 2004. Nos fins-de-semana,
entre 3.000 e 5.000 pessoas visitam os locais que preservam a memória da sua
vida e testemunho. Em resposta aos pedidos de alojamento e acompanhamento
espiritual de muitos peregrinos, em 14 de Julho, a diocese de Braga, com o arcebispo
D. Jorge Ortiga, com o pároco de Balasar, Manuel Casado Neiva, e a Fundação
Alexandrina de Balasar, inaugurou um concurso para o planeamento e construção
de um Santuário Eucarístico dedicado à Beata Alexandrina.
Também foi iniciado o trabalho para a edição crítica
dos escritos da mística de Balasar. A Família Salesiana está presente em
Balasar com o Centro de Espiritualidade Da
mihi animas, cetera tolle (Dá-me almas, tira o resto), aprovado pela
Província Portuguesa e promovido e servido por Maria Rita Scrimieri.
A Beata Alexandrina, grande devota da Eucaristia e
porta-voz para a Consagração do Mundo ao Imaculado Coração de Maria, teve como
seu segundo director espiritual o Pe. Humberto Maria Pasquale, SDB, que também
se tornou um grande promotor da sua causa de beatificação. Ele encorajou a Alexandrina a continuar a ditar o seu diário, quando percebeu as alturas
espirituais que ela tinha alcançado. Ela fez isso em espírito de obediência até
à sua morte.
Em 1944, a Alexandrina tornou-se membro da
Associação dos Cooperadores Salesianos. Ela queria o seu diploma de inscrição
colocado "onde estivesse sempre diante de seus olhos", de modo a
poder colaborar com o seu sofrimento e a sua oração na salvação das almas,
especialmente as dos jovens. O seu testemunho sublinha a necessidade de
conversão pessoal constante e ela oferece um excelente exemplo da dimensão
sacrificial do carisma salesiano.
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