quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Um soneto que retrata a Beata Alexandrina

Alexandrina

Um lírio de pureza… castidade
Que tanto amou, e só de amor vivia…
O bom Jesus na santa Eucaristia
Era a sua paixão e ansiedade!...

Levar a fé a toda a humanidade,
Um tal desejo ardente ela sentia…
Do seu leito de dor, lenta agonia,
Com tal resignação e humildade!

Pedindo ao Senhor mais sofrimento
Pelas almas… e Deus ouviu-lhe a voz…
Tantos anos sofreu, sem um lamento!

Ai, quantas vezes com Jesus a sós
Na Hóstia Santa… único alimento!...
Eleita do Senhor, roga por nós!

Deolinda Rodrigues, 6/8/1977
(Boletim de Graças de Dezembro de 1977)

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