Aos 29 dias do mês de Abril do ano de 1875, nesta igreja paroquial de Santa Eulália de Balasar, concelho da Póvoa de Vrazim, diocese de Braga, baptizei solemente um indivíduo do sexo masculino, a quem dei o nome de António, e que nasceu nesta freguesia às dez horas da noite do dia 28 de mesmo mês e ano, filho legítimo de José Joaquim Gonçalves Xavier e de Ana Maria de Sousa, padeiros, naturais desta mesma fereguesia e nela recebidos, paroquianos e moradores no lugar de Vila Pouca, neto paterno de Joaquim Gonçalves Xavier e de Ana Maria da Silva e materno de António Fernandes Campos e Maria Serge. Foi padrinho António da Costa Reis e madrinha Maria Sousa, casados, lavradores, os quais todos sei serem os próprios. E para constar lavrei em duplicado este assento que, depois de ser lido e conferido perante os padrinhos, comigo o assinou o padrinho. E não assinou a madrinha por não saber escrever. Era ut supra.
O Padrinho – António da Costa Reis
O Reitor – António Martins de Faria
À esquerda da imagem, vem a data do casamento (casou antes de a Alexandrina nascer), o nome da mulher e data do falecimento. O nome completo dele era António Gonçalves Xavier.
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