domingo, 13 de fevereiro de 2011

A cruz, a bondade e o sorriso


Continuamos a estudar o contexto concreto em que apareceu a Santa Cruz de Balasar e decorreram os primeiros e dificílimos anos que se seguiram. Está lá a cruz, de facto, mas a bondade mal se vê; vê-se mais a maldade, o vil interesse. E no entanto a cruz é a bondade, como sabemos e a nossa Beata sabia muito melhor que nós. Por isso ela devia sorrir, sorrir sempre. Havia de ser o seu sorriso que atraía as pessoas. Ela, a crucificada, era a bondade em pessoa:

No entanto, se realmente quer que eu sintetize, numa só palavra, aquilo que nela era mais convincente e a fazia aparecer aos nossos olhos como alma extraordinária, dir-lhe-ei que era a sua bondade. Ela era “a bondade em pessoa”. Era esta bondade que imediatamente nos levava a pensar em Deus e dava à Alexandrina a auréola de “alma extraordinária”. Pe. Humberto Pasquale

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