sexta-feira, 4 de março de 2016

DA PAIXÃO À RESSURREIÇÃO


Desde o Pe. Humberto, os autores que elaboraram vias-sacras a partir da obra da Beata Alexandrina costumam concluí-las com um epílogo sobre a ressurreição, pois é esta que dá sentido ao sofrimento de Quinta e Sexta-Feira Santas. Veja-se o que D. Eugénia Signorile criou (a sigla S designa a obra Sentimentos da Alma):

Por entre aquelas nuvens da morte,
rompeu Jesus, sobressaiu,
foi brilhar mais além.
Venceu tudo e de tudo triunfou (...)
Ele foi, mas ficou sempre comigo...
Transformado em mim, sofria. S (9-11-45)

Jesus morreu e viveu sempre.
Senti que Ele morreu e senti que Ele vivia.
Oh vida, vida celeste! S (23-12-49)

Ficou o Céu reconciliado com a Terra. S (20-5-49)

O Céu abriu-se quando Jesus expirou.
Já todos do Calvário podíamos passar ao Céu. S (3-10-47)

O Sangue regou a Terra (...)
Ia ser para as almas,
no decorrer dos tempos,
orvalho de vida e de salvação. S (4-7-47)

Jesus declara:
"Quem com Jesus vive com Jesus morre.
Quem com Ele morre
com Ele ressuscita

para a verdadeira vida". S (4-7-47) 

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