O Pe. Domingos José de Abreu paroquiou
Balasar desde 1834 a 1841, um período extremamente sensível da história
da freguesia e do país. Já lá vivia ao tempo da aparição da Santa Cruz, viu
serem erguidas as duas capelas da mesma Santa Cruz e foi mais tarde pároco de Rio
Mau por muitos anos. Manuel Fernandes Soares Pinho, na sua monografia de Rio
Mau, traz uma fotografia dele e dá mais alguma informação sobre a sua acção
nessa freguesia. É de lá que, com a devida vénia, copiámos a fotografia que
apresentamos.
Nos livros do Juiz de Paz, o nome do Pe. Domingos José de Abreu ocorre muitas vezes.
Nos livros do Juiz de Paz, o nome do Pe. Domingos José de Abreu ocorre muitas vezes.
Caro Senhor
ResponderEliminarÉ mencionado no seu artigo um tal de António Malheiro Correia Brandão, penso que seja um familiar meu nascido em Matosinhos 22-12-1931 e falecido em 7-7-1992, filho de Venceslau Malheiro Correia Brandão e que eu tenho tentado entroncar no meu tetravô Tomás Malheiro Correia Brandão, último capitão-mor de Ponte de Lima.
Poderá o senhor ter a gentileza de - por hipótese remota- conformar ou melhorar estes dados?
Grato, por qulaquer informação que me possa prestar
Alberto de Carteado Malheiro
Caro Senhor
ResponderEliminarÉ mencionado no seu artigo um tal de António Malheiro Correia Brandão, penso que seja um familiar meu nascido em Matosinhos 22-12-1931 e falecido em 7-7-1992, filho de Venceslau Malheiro Correia Brandão e que eu tenho tentado entroncar no meu tetravô Tomás Malheiro Correia Brandão, último capitão-mor de Ponte de Lima.
Poderá o senhor ter a gentileza de - por hipótese remota- conformar ou melhorar estes dados?
Grato, por qulaquer informação que me possa prestar
Alberto de Carteado Malheiro