Desde o Pe. Humberto, os autores que
elaboraram vias-sacras a partir da obra da Beata Alexandrina costumam concluí-las
com um epílogo sobre a ressurreição, pois é esta que dá sentido ao sofrimento
de Quinta e Sexta-Feira Santas. Veja-se o que D. Eugénia Signorile criou (a
sigla S designa a obra Sentimentos da
Alma):
Por
entre aquelas nuvens da morte,
rompeu
Jesus, sobressaiu,
foi
brilhar mais além.
Venceu
tudo e de tudo triunfou (...)
Ele
foi, mas ficou sempre comigo...
Transformado
em mim, sofria. S (9-11-45)
Jesus
morreu e viveu sempre.
Senti
que Ele morreu e senti que Ele vivia.
Oh
vida, vida celeste! S (23-12-49)
Ficou
o Céu reconciliado com a Terra. S (20-5-49)
O
Céu abriu-se quando Jesus expirou.
Já
todos do Calvário podíamos passar ao Céu. S (3-10-47)
O
Sangue regou a Terra (...)
Ia
ser para as almas,
no
decorrer dos tempos,
orvalho
de vida e de salvação. S (4-7-47)
Jesus declara:
"Quem
com Jesus vive com Jesus morre.
Quem
com Ele morre
com
Ele ressuscita
para
a verdadeira vida". S (4-7-47)
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