A
Paixão revivida com movimentos
Entre 1838 e 1942, reviveu em êxtase a
Paixão de Jesus com uma mímica tal que as poucas pessoas que no seu quarto
assistiam entendiam perfeitamente a sucessão dos passos daquela dolorosíssima via-sacra.
A sua crueza escandalizou; mas constituía
a garantia divina de que o pedido da Consagração do Mundo ao Imaculado Coração
de Maria era de origem divina.
Depois continuará a reviver a Paixão,
mas apenas intimamente, sem sinais exteriores.
A 20 de Janeiro de 1939, durante o
êxtase, Jesus afirmou à Alexandrina que ela continuaria a reviver a Paixão
daquele modo até o mundo ser consagrado à Mãe (Carta ao Pe. Mariano Pinho).
No dia 27 de Março de 1942, sofreu pela última vez a Paixão na sua forma de
participação física.
Na sexta-feira seguinte, 3 de Abril,
Sexta-feira Santa, não voltou a sofrer a Paixão na referida forma, mas reviveu
no seu íntimo as várias fases dela. No mesmo dia, Jesus diz-lhe:
- Não temas, minha filha, que não és
mais crucificada. A crucifixão que tens é a mais dolorosa que se pode imaginar
na história (SS, 3-4-1942[1]).
A
Alexandrina numa das cenas da Paixão (pintura contemporânea).
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