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Em Roma,
à cerimónia presidiu João Paulo II; com a Alexandrina foram beatificados mais
cinco veneráveis. Ela era a mais nova, isto é, aquela que mais rapidamente tinha
chegado à beatificação.
Em
Balasar os acessos entupiram por completo: só autocarros, calcula-se que fossem
lá para 700. Os peregrinos da Alexandrina chegaram a largas dezenas de milhar. A
Roma, foram mais de 1000 pessoas. Uma apoteose.
Não é só
curioso que a sua beatificação tenha acontecido no dia 25 de Abril, o processo
informativo diocesano decorreu entre 1967 e 1973, o período de fermentação das
ideias que depois do golpe de estado de Abril de 1974 mereceram tão vasta aceitação.
Que ela
nos ajude a ler a história com serenidade, chamando a cada coisa pelo seu
verdadeiro nome.
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