sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O DVD da Beata Alexandrina vai ser transmitido na EWTN


Informaram-nos…

Aparentemente, o DVD da Beata Alexandrina vai ser transmitido na EWTN, no domingo 02 de Dezembro, 03:00, 20:00; quinta-feira 06 de Dezembro, 09:30, sábado 08 de Dezembro, às 11:30 h (1 hora). Esta é a hora do Reino Unido (creio que correspondem às de Portugal) - nos EUA  e outros países, será diferente – por favor, verifique no site EWTN.
A TV ETWN (Reino Unido), ao vivo, pode ser vista também em linha - http://www.ewtn.co.uk/content/live-tv 

Confirme no site da EWTN.


Here is the information for the EWTN showing in the USA  -  -

EWTN PRESENTS
BLESSED ALEXANDRINA MARIA DA COSTA
The story of Blessed Alexandrina, who became parylyzed 
after escaping her attackers but with a strong faith in Christ, 
she is given a unique vocation known as a 'Victim Soul.'
Show Day
Show Date
Start Time
Duration
Sunday
12/02/2012
01:30 PM
01:00

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

A visita do Dr. Elísio de Moura - 26 de Dezembro de 1938 (1)


O Dr. Elísio de Moura era um psiquiatra católico, natural de Braga, professor em Coimbra e famoso em toda a Península Ibéria. O P.e Mariano Pinho quis que ele visse a Alexandrina. Ela contou assim aquela visita médica:

Em 26 de Dezembro de 1938, fui visitada e examinada pelo Sr. Dr. Elísio de Moura, que me tratou cruelmente, tentando sentar-me numa cadeira com toda a violência. Como nada conseguisse, atirou-me para cima da cama, fazendo várias experiências que me fizeram sofrer horrivelmente. Tapou-me a boca, atirou-me contra a parede, fazendo-me dar uma forte pancada. Vendo-me quase desmaiada, disse-me:
- Ó minha joaninha, não percas os sentidos!
Sem querer, chorei, mas todas as minhas lágrimas ofereci a Jesus com os meus sofrimentos, que foram muitos, pois o que digo nada é do muito que passei. Tudo lhe desculpei, porque ele vinha em missão de estudo.

Estranhos modos de tratar uma doente!
Veremos como a visita foi contada pelos biógrafos da nossa Beata.

terça-feira, 27 de novembro de 2012

Um retrato da Beata Alexandrina


Quem se lembra ainda do Ícone da Beata Alexandrina? Ele guarda-se em Balasar, na capela-jazigo onde estão os restos mortais do P.e Mariano Pinho.
Poucas pessoas se lembrarão é que o P.e Pier Luigi Cameroni publicou sobre ele um livrinho, com texto em italiano e em português e com o título Alexandrina Icona della Pasqua del Signore.
Uma imagem da cópia portuguesa do ícone (a versão original é italiana) vem também no livro da iconógrafa, Domenica Ghidotti, Nuove Icone per Pregare.

Na imagem, a Beata Alexandrina na cópia italiana do seu ícone.

sábado, 24 de novembro de 2012

Antes de haver Balasar


É possível que algumas pessoas considerem distracção o que se escreve a seguir, mas a nossa Beata devia gostar bem da sua terra e portanto de a conhecer.
Veja-se o que se pode apurar desses tempos antigos sobre a terra onde ela nasceu e viveu, de quando ainda não havia Balasar:

Pode-se alvitrar, como hipótese de trabalho, uma data aproximada para a criação das paróquias de S. Salvador de Gresufes e Santa Eulália de Lousadelo: qualquer coisa como 950 para a primeira e 1000 para a segunda. Nas redondezas a única igreja paroquial cuja data de construção se conhece, a de Parada, remonta a 953. Como século e meio depois já estavam formadas quase todas as paróquias vizinhas hoje existentes, este alvitre para Gresufes e Lousadelo não deve estar muito errado.
Reúne-se a seguir aquilo que podemos saber com alguma segurança da história anterior destes espaços: informações relativas à antiguidade e à pré-história.
A delimitação da freguesia, ao menos nalguns casos, respeitou marcos pré-históricos. É o caso indubitável das duas mamoas, a que ficava entre Balasar e Macieira e a mamoa de baixo, entre Balasar e Fiães (S. Marinha de Vicente). Os tombos são claros ao reconhecê-las como pontos de referência. Pela indicação que o tombo de Gondifelos (vem a partir da página 25 deste número do Boletim Cultural de V. N. de Famalicão e o que interessa para o presente caso encontra-se logo no princípio) fornece sobre a destruição da mamoa de baixo e por não se conservar delas, nos locais, qualquer memória, deduz-se que talvez tenham sido ambas destruídas antes do século XVIII pelos pesquisadores de “minas encantadas”.
Os outeiros vêm do período de transição da pré-história para a antiguidade. Na freguesia identifica-se o de Revelhe, que ficaria no Telo, já próximo da Quinta, o que deu nome a um lugar em Gresufes, próximo de Vila Nova e Vila Pouca, o Outeiro do Painho, no extremo sudeste da freguesia, e ainda um quarto, associado à mamoa de entre Gestrins e Macieira, mencionado pelos Tombos da Comenda.
Ao contrário das mamoas, estes outeiros ficam no interior de Balasar.
Os arqueólogos nunca efectuaram prospecções nesta freguesia; é possível que haja alguma razão para isso, mas não é tão clara que os tenha mobilizado. Mas foi efectuada prospecção em Penices. Ora este castro foi sem dúvida relevante para Gresufes e ao menos para Escariz, em Balasar: os achados civilizacionais lá encontrados recordam gente que palmilhou as vizinhanças. Em boa parte à memória dele se deverá a criação da paróquia de Gresufes.
É curioso que uma antiga freguesia vizinha de Penices, e portanto vizinha também de Gresufes, se chamasse S. Veríssimo de Pedrafita. Pedrafita ou Perafita são nomes de origem latina para menir. Ora nós inclinamo-nos a considerar perafita a Pedra Negra, o marco que divide ao mesmo tempo Balasar de Rates e Arcos e que, em 1258, foi tomado como o ponto departida para a delimitação do reguengo de Agistrim. Outro marco do mesmo reguengo era a Pedra Curveira. Como era ao pé dela que os homens de Gestrins tratavam com os de Macieira os assuntos relativos ao reguengo, parece que eles lhe reconheciam alguma aura de respeitabilidade, isto é, que o reconheciam também como muito antigo.
É comum encontrar na área das paróquias medievais várias vilas rústicas. Há uma cantiga de amigo que identifica essas vilas simplesmente com casas, mas não eram certamente umas casas quaisquer, mas casas abastadas:

Vou-me a la bailia
Que fazem em vila
Do amor.

Vou-me a la bailada
Que fazem em casa
Do amor.

As Inquirições só identificam uma vila em Balasar, a Vila do Casal, mas a toponímia dá conhecimento de mais duas, Vila Pouca e Vila Nova. A razão por que estas não são mencionadas é sem dúvida por os funcionários régios não verem nenhuma necessidade de se ocupar com Gresufes (a que estas vilas pertenceriam). Conhece-se um documento que assinala ainda uma quarta vila, quando fala da Agra de Vila, não longe da Quinta.
Estas vilas não podem ser confundidas com os latifúndios que foram as vilas romanas: eram vilas góticas.
E é isto que pudemos recolher sobre o espaço que um dia havia de ser Balasar.

sexta-feira, 23 de novembro de 2012

quarta-feira, 21 de novembro de 2012

Vim ao teu coração buscar alegria


A Sua divina voz fez-se ouvir: Ele falou em meu coração:
- Anjo bendito, obedece à voz do teu Senhor: levanta a minha vítima inocente, livra-a das garras de Satanás!
Nestes momentos, eu estava sobre uns abismos medonhos traçados a sangue. Fiquei de repente nas minhas almofadas, já de mãos soltas e libertada do demónio. Não sei dizer a dor que sentia: desfazia-me o coração. Que pena eu tinha de Jesus! Que receio de O ter ofendido! Não fiquei assim por muito tempo: voltou Jesus a falar-me:
- Não te entristeças, minha filha, tu não pecaste. Não queres dar-Me consolação? Não queres dar-Me reparação? Necessito tanto dela nesta hora!...
Olha, vim ao teu coração buscar alegria, vim ao teu coração buscar amor, consolação e a reparação que desejo. Alegra-te, confia, em ti encontro tudo! Não queres alegrar-Me? Alegra-te comigo!
- Bem sabeis, meu Jesus, que tudo Vos quero dar, que só quero viver para Vós e para as almas. Mas sabeis também que a minha tristeza, a minha dor é o receio de ter pecado. Não posso viver sem Vós!
- Não pecas, filhinha, não te deixo pecar; não vives sem Mim.
Olha, queres saber porque ontem não te falei?
Olha, dei-Me a ti com mais amor, com mais intimidade do que se comungasses, e não te falei para mais de ti receber.
Por não te falar, foi que te tirei o medo e o receio de falares comigo e pus em ti as ânsias, os desejos de Me ouvires e de mais te unires a Mim.
Procedi assim, primeiro, para aclarar mais e melhor a tua vida, para dar mais luz àqueles que não querem ver. Quero que eles vejam, que eles conheçam como Me comunico a ti, como é a minha vida em ti. Em segundo lugar, para saciar mais a minha sede em ti e tu a tua em Mim.
Tu és a fonte pura, és fonte de água cristalina.
Vem o Rei beber à fonte da sua rainha, e a rainha sacia a sua sede no seu Rei.
Vem o Esposo matar as suas ânsias divinas na sua esposa amada, na esposa sem igual.
Vem o jardineiro ao seu jardim, ao jardim que aos pecadores pertence.
Venham eles a ele colher as flores angélicas.
Venham eles a ele abrilhantarem-se, venham eles a ele perfumarem-se: são aromas celestes, são aromas divinos.
Sentimentos da Alma, 5/2/1945

sábado, 17 de novembro de 2012

Profissão solene no Recife


A notícia duma profissão solene no Recife aparentemente não faz aqui grande sentido, mas faz algum se soubermos que o P.e Mariano Pinho faleceu nesta cidade, que esteve alguma vez no mosteiro carmelita onde vai decorrer o acto e que ao menos uma das irmãs que vai professar é entusiasta da nossa Beata. Nesta cerimónia, fazem hoje votos solenes três jovens: as irmãs Maria Bernadete da Imaculada Conceição, Maria Faustina da Divina Misericórdia e Maria Cecília do Menino Jesus e da Santa Face. Pedem que rezemos por elas.
Lembramos que foram carmelitas santas tão importantes como Santa Teresa de Ávila ou Santa Teresinha de Lisieux e que esta teve um lugar especial na caminhada da Beata Alexandrina.

quinta-feira, 15 de novembro de 2012

Pagelas 11

Uma pagela inglesa


Criação de Kevin Rowles, é um desdobrável em três colunas onde uma extensa notícia biográfica ocupa a maior parte do espaço. Contém ainda a oração da novena e endereços para aquisição de Living miracle of the Eucharist e outras informações sobre a Beata Alexandrina. Como ilustrações, traz uma fotografia da mesma Beata e ainda a capa da edição americana do opúsculo.

As pagelas de que aqui temos dado notícia são a nosso ver as principais, embora possuamos outras que nos parece que não justificam referência.

terça-feira, 13 de novembro de 2012

Peregrinação americana da Comunidade dos Dois Corações a Balasar

Estivemos hoje em Balasar, a convite de Leo Madigan, com um grupo de peregrinos americanos de um recente instituto católico ligado aos Dois Corações: 
http://claretianpublications.com/index.php/religious-men/68-smith-secular-male-institute-of-the-two-hearts-of-jesus-and-mary

http://non-profit-organizations.findthebest.com/l/771464/Secular-Institute-of-The-Two-Hearts-Inc.
Trata-se no geral de gente muito jovem de procedências diversas, particularmente do Extremo Oriente.
Veja aqui um quadro com o retrato do fundador (a quem oferecemos um exemplar de Quei due Cuori), P.e Edgardo Arellano, OATH. Ele é autor de várias obras.
Sobre este padre, a quem chamam Fr Bing, veja também aqui.
Leia também aqui (em inglês) ou ouça ainda aqui.
Como é sabido, Jesus pediu à nossa Beata que divulgasse a devoção dos Dois Corações.

Pagelas 10


Uma pagela publicada recentemente em Balasar

É um desdobrável em três colunas, frente e verso, abundantemente ilustrado e com uma informação variada, onde não falta uma pequena biografia da Beata Alexandrina, informação sobre alguns aspectos da sua mensagem e sobre os lugares merecedores de visita, um mapa do centro de Balasar, o horário das Missas e endereços para contactos.
Além disso, foi feita também edição em inglês.
Clique sobre as imagens para as ver em tamanho maior.




domingo, 11 de novembro de 2012

Pagelas 9

Pagela da Comunidade Servir


A Comunidade Servir, do Rio de Janeiro, com que em tempos tivemos frequente contacto, enviou-nos um dia uma pagela. É um pequeno desdobrável, com duas "folhas", e contém uma breve biografia da Beata Alexandrina e a oração para a Novena. Como ilustração, usa a pintura da Beatificação.
De notar que no site desta comunidade, nos Baluartes, há um espaço dedicado à nossa Beata.

sexta-feira, 9 de novembro de 2012

Curiosidade histórica

Casou-se para Balasar quando já era comendador. O seu nome de baptismo era Luís Joaquim de Oliveira, mas chamavam-lhe Cirurgião da Bicha. Uma vez foi a Lisboa curar a rainha D. Maria II. Camilo troçou dele de modo desumano. Veja aqui quem foi este homem.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Ainda a nova página


Está quase concluída a nova página de que já aqui falámos. Ela permite aprofundar o conhecimento do contexto concreto em que a Beata nasceu e viveu os primeiros e talvez os mais serenos anos da sua vida. Estão lá nomes de pessoas que então foram importantes, como Manuel Joaquim de Almeida, nomes de homens recentes e que também marcaram a história da terra, como Manuel da Costa Boucinhas, pormenores sobre a construção da Igreja Paroquial, que exigiu um enorme esforço económico à freguesia, etc. Desses anos lembra ela vários episódios na Autobiografia e neles se inclui a sua ida para a Póvoa, o início da sua actividade de catequista e de cantora, o tempo em que trabalhou fora de casa.
No texto em que falámos da família de D. Maria Ana, tivemos de fazer uma anotação sobre aquela fotografia em se vêem várias senhoras, depois de insistirem connosco que havia erro na identificação das pessoas fotografadas. Mas não estamos inteiramente convencido. 

quarta-feira, 7 de novembro de 2012

Nova página

Estamos a colocar em linha uma página da história de Balasar relativa aos anos que vão de 1900 a 1915, correspondentes ao tempo que precedeu o nascimento da Beata Alexandrina e ao da sua infância. Foi um momento particularmente activo: demoliu-se a antiga igreja, construiu-se a nova, fez-se o cemitério, a antiga ponte de D. Benta em madeira foi substituída por uma nova em pedra, lutou-se contra os desmandos republicanos, etc.
A parte principal já lá está, mas faltam ainda alguns textos, que nem sequer têm por ora redacção definitiva.

terça-feira, 6 de novembro de 2012

Pagelas 8

A pagela da Pastorinha

Esta é uma pagela cheia de poesia. Poesia que está no Cântico de Amor, que é o Hino aos Sacrários, que está la legenda da ilustração – A Pastorinha que leva ao Coração de Jesus – e que está na própria ilustração.

Será esta a ilustração mais criativa que a D. Eugénia conseguiu? Já vimos outras igualmente criativas. Esta tem a particularidade de estar assinada.
Reparar na assinatura do Cântico de Amor. Esta pagela teve edição portuguea.

domingo, 4 de novembro de 2012

Pagelas 7

A pagela dos Jorros Incandescentes

Como a última pagela que aqui colocámos era a de Solo per Amore!, “Só por Amor”, esta é a dos Zampilli Incandescenti, “Jorros Incandescentes”.
Na ilustração, a Alexandrina está na atitude de mestra que Jesus repetidamente lhe atribuiu; mas limita-se a reflectir para a humanidade os jorros de luz que lhe vêm de Jesus. Na ilustração, estes correspondem às línguas de fogo do Pentecostes.
A pagela usa uma única cor, ao contrário da capa colorida do livro; isso dificulta a identificação e consequente significado dos jorros.

Oração da pagela:

Ó Trindade Santíssima,
torna-me sempre atento(a)
à tua inabitação
para que nunca diminua em mim
aquele ímpeto de amor
que a Beata Alexandrina tinha
ao transmitir os jorros
que recebia de Ti.
Peço-Te humildemente a graça…
mas submeto-me à tua divina vontade.

sábado, 3 de novembro de 2012

Pagelas 6

Uma em duas

Neste caso, as línguas são duas (italiano e espanhol) e o colorido usado é diferente. Mas é a mesma pagela em duas versões ligeiramente distintas, publicada com o livro da D. Eugénia  Solo per Amore!
Desdobrável em três “folhas”, depois da página principal belamente ilustrada, abordam-se os temas do “Preciosíssimo Sangue e a Alexandrina”, do “Preciosíssimo Sangue e a humanidade”, “Quem é a Alexandrina?” e conclui-se com uma inspirada oração que traduzimos abaixo.
Inspirada é também a ilustração (clique sobre ela para a ver em tamanho maior), a mesma da capa de Solo Per Amore! O pintor partiu duma fotografia da Alexandrina em êxtase e reduziu-lhe a idade para a infância. E é esta inocente Alexandrina que quer recolher todo o Sangue derramado pelo Redentor para com ele salvar a humanidade.
Quando surgirão em Portugal e Brasil pintores com esta inspiração?

Ó Jesus, meu Sumo Bem,
Amor encarnado,
eis-me aqui inclinado(a),
todo(a) vibrante de reconhecimento
a Ti que fizeste da Alexandrina
uma centelha puríssima do teu amor.
Em virtude do teu Preciosíssimo Sangue,
peço-Te que me ajudes a imitá-la
no seu amor ardente à Eucaristia,
no seu devoto afecto filial à Mãezinha,
na sua loucura de amor pelas almas,
no seu espírito de oração intensa,
no seu abando o cego à tua vontade.
Assim saberei eu também consumir-me
num forte anseio de entrega
a Ti e ao próximo.
Peço-Te também:
concede-me, por sua intercessão,
a graça… que tanto desejo.
Mas seja sempre feita a tua vontade!
Tem piedade de todos nós, pobres pecadores!

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

Uma reportagem do Porto e do Minho do tempo em que a Beata Alexandrina era criança

Paga a penas ver: a reportagem fala sobretudo do Porto, mas é sempre o Portugal do tempo da infância da nossa Beata. Clique aqui.

Pagelas 5


Duas pagelas parecidas

Os Cooperadores Salesianos publicaram recentemente uma pagela sobre a Beata Alexandrina: já existe pelo menos em italiano e em inglês, mas a ideia é de a publicar em mais línguas.
A pagela é contudo a actualização duma anterior. Na frente mudou a fotografia e a classificação oficial, digamos assim: na primeira, de 1997, a Alexandrina era Venerável, na mais recente é Beata.
O resto do texto contém os “pedidos e promessas”, com a devoção das primeiras quintas-feiras e a oração da comunhão espiritual; uma biografia, agora mais desenvolvida; e uma oração a pedir a canonização, com redacção diferente da que pedia a beatificação.
As semelhanças são grandes, as diferenças de pormenor.